Você sabia que o estresse diário pode afetar diretamente a fertilidade? É fundamental abordar esse problema recorrente, mas que, muitas vezes, não é levado a sério pela maioria das pessoas. E, sim, de acordo com a Sociedade Brasileira de Reprodução Humana, situações de estresse podem prejudicar as funções ovarianas, interferir na produção hormonal e na falta de libido. Além disso, durante o tratamento de reprodução assistida, é comum passar por momentos de inseguranças e tensões. Por isso, o apoio médico e psicológico é
As técnicas de reprodução assistida podem ser uma opção para pacientes oncológicos que desejam ter filhos no futuro, através da preservação da fertilidade. Para as mulheres, a criopreservação permite congelar óvulos saudáveis antes de iniciar o tratamento. Já para os homens, o congelamento de sêmen possibilita preservar a qualidade do esperma para futuras tentativas de concepção. É possível, ainda, realizar o congelamento de embriões e tecidos germinativos (testicular e ovariano). Vale ressaltar que o Superior Tribunal de Justiça já reconheceu que o
Em entrevista ao podcast “PocCast”, a apresentadora Rafa Kalimann, de 30 anos, contou que sofreu um “baque” quando recebeu o diagnóstico de endometriose. Ela confessa que, por falta de informação, pensou que não poderia mais ser mãe. “Quando veio o diagnóstico, por falta de informação, a gente acredita que vem uma infertilidade”, disse. Mas, afinal, endometriose significa não conseguir engravidar? De acordo com dados do Ministério da Saúde, a condição atinge cerca de 8 milhões de brasileiras e, dessas, 10% estão em idade
Se você iniciou o tratamento de fertilidade com a Clínica Genics, provavelmente já se deparou com o termo “blastocisto”, não é mesmo? No texto de hoje, você conhece mais sobre esse importante estágio durante o seu processo de Fertilização In Vitro. Talvez você não conheça, mas existe um funil da FIV (Fertilização in Vitro) e uma das últimas etapas é o estágio de blastocisto que ocorre no 5º ao 7º dia de desenvolvimento embrionário. E o que isso significa? Esse é o momento
Uma preocupação comum e bem antiga por parte dos “tentantes” é se o tratamento, a partir das técnicas de reprodução humana, pode trazer consequências às crianças, incluindo problemas cardiovasculares. Muitos estudos já foram e são realizados para garantir a segurança dos tratamentos, mas dessa vez, uma nova meta-análise publicada no European Heart Journal, concluiu que não há diferença entre a saúde cardiovascular de bebês concebidos por forma natural e por meio das tecnologias de reprodução assistida.
Junho é o mês da infertilidade, condição que atinge um em cada seis adultos no mundo, de acordo com a Organização Mundial da Saúde. No entanto, diferentemente do que muitos imaginam, as causas são igualmente proporcionais para homens e mulheres: 35% para cada, de acordo com a Sociedade Brasileira de Reprodução Assistida. Para a mulher, a infertilidade pode estar relacionada a: ➤ Causas ovarianas e ovulares;⠀ ➤ Causas tubárias e do canal endocervical;⠀
Além de trazer uma série de doenças crônicas e alguns tipos de câncer, o tabagismo também pode dificultar a chance de uma gestação pela via natural e através de um tratamento de reprodução assistida. Segundo o Instituto Nacional de Câncer (INCA), do Ministério da Saúde, mulheres fumantes concentram nicotina no fluído folicular do ovário, o que reduz a taxa de fertilidade de 75% para 57%. Essas mulheres têm 30% mais chances de serem inférteis, de acordo com o INCA. Além disso, o
A Sociedade Brasileira de Reprodução Humana (SBRA) divulgou um estudo realizado por uma empresa farmacêutica brasileira sobre a avaliação da reserva ovariana. 𝐒𝐞𝐠𝐮𝐧𝐝𝐨 𝐚 𝐩𝐞𝐬𝐪𝐮𝐢𝐬𝐚, 𝟗𝟏% 𝐝𝐚𝐬 𝐦𝐮𝐥𝐡𝐞𝐫𝐞𝐬 𝐞𝐦 𝐢𝐝𝐚𝐝𝐞 𝐟é𝐫𝐭𝐢𝐥 𝐧𝐨 𝐁𝐫𝐚𝐬𝐢𝐥 𝐚𝐟𝐢𝐫𝐦𝐚𝐫𝐚𝐦 𝐧𝐮𝐧𝐜𝐚 𝐭𝐞𝐫 𝐫𝐞𝐚𝐥𝐢𝐳𝐚𝐝𝐨 𝐨 𝐞𝐱𝐚𝐦𝐞 𝐞 𝟒𝟓% 𝐝𝐞𝐬𝐜𝐨𝐧𝐡𝐞𝐜𝐢𝐚𝐦 𝐨 𝐭𝐞𝐬𝐭𝐞. Através da avaliação da reserva ovariana, é possível verificar a funcionalidade dos ovários, a quantidade de folículos e a capacidade reprodutiva feminina. Apesar da atividade ovariana entrar em declínio com o avançar da idade, recomenda-se que mulheres jovens
De acordo com a Organização Mundial de Saúde, as doenças crônicas são marcadas pelo lento desenvolvimento e longa duração, sendo que, em muitos casos, podem acompanhar as pessoas a vida toda! Algumas delas podem causar infertilidade, enquanto outras somente afetam a capacidade reprodutiva, geralmente ligadas ao estilo de vida e hábitos não saudáveis. ▶ Doenças crônicas que causam infertilidade: Nas mulheres: endometriose, SOP (síndrome dos ovários policísticos), mioma uterino e doença inflamatória pélvica. Nos homens: varicocele e azoospermia. ▶ Doenças crônicas que afetam a fertilidade:
Um novo relatório publicado nesta segunda-feira (3) pela Organização Mundial da Saúde (OMS), indica que cerca de 17,5% da população adulta, ou seja, em torno de uma em cada seis pessoas em todo o mundo, sofre com a infertilidade. Para a OMS, essa é uma condição do sistema reprodutivo masculino ou feminino, definida pela incapacidade de se conseguir uma gravidez após 12 meses ou mais de tentativas. O relatório faz ainda um alerta sobre a importância da prevenção da infertilidade através de