Casais sorodiscordantes são aqueles em que um dos parceiros possui uma doença infectocontagiosa transmissível sexualmente. Nesses casos, a reprodução natural é desaconselhada, pois o sexo sem preservativo pode levar à infecção do parceiro saudável e também à transmissão da doença para o bebê.
Antes dos avanços em reprodução assistida, as chances de esses casais terem filhos sem risco de contágio eram quase nulas. No entanto, hoje, é possível que casais sorodiscordantes realizem o sonho de ter filhos de forma segura.
O primeiro passo é o acompanhamento com um infectologista, que solicitará exames para avaliar fatores importantes. Além disso, o casal passará por exames para identificar e tratar possíveis condições que possam afetar a fertilidade.
As intervenções variam de acordo com o parceiro portador da doença infecciosa, garantindo sempre o máximo de segurança para ambos e para o bebê.
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