Uma preocupação comum e bem antiga por parte dos “tentantes” é se o tratamento, a partir das técnicas de reprodução humana, pode trazer consequências às crianças, incluindo problemas cardiovasculares. Muitos estudos já foram e são realizados para garantir a segurança dos tratamentos, mas dessa vez, uma nova meta-análise publicada no European Heart Journal, concluiu que não há diferença entre a saúde cardiovascular de bebês concebidos por forma natural e por meio das tecnologias de reprodução assistida.
Junho é o mês da infertilidade, condição que atinge um em cada seis adultos no mundo, de acordo com a Organização Mundial da Saúde. No entanto, diferentemente do que muitos imaginam, as causas são igualmente proporcionais para homens e mulheres: 35% para cada, de acordo com a Sociedade Brasileira de Reprodução Assistida. Para a mulher, a infertilidade pode estar relacionada a: ➤ Causas ovarianas e ovulares;⠀ ➤ Causas tubárias e do canal endocervical;⠀
Além de trazer uma série de doenças crônicas e alguns tipos de câncer, o tabagismo também pode dificultar a chance de uma gestação pela via natural e através de um tratamento de reprodução assistida. Segundo o Instituto Nacional de Câncer (INCA), do Ministério da Saúde, mulheres fumantes concentram nicotina no fluído folicular do ovário, o que reduz a taxa de fertilidade de 75% para 57%. Essas mulheres têm 30% mais chances de serem inférteis, de acordo com o INCA. Além disso, o
A Sociedade Brasileira de Reprodução Humana (SBRA) divulgou um estudo realizado por uma empresa farmacêutica brasileira sobre a avaliação da reserva ovariana. 𝐒𝐞𝐠𝐮𝐧𝐝𝐨 𝐚 𝐩𝐞𝐬𝐪𝐮𝐢𝐬𝐚, 𝟗𝟏% 𝐝𝐚𝐬 𝐦𝐮𝐥𝐡𝐞𝐫𝐞𝐬 𝐞𝐦 𝐢𝐝𝐚𝐝𝐞 𝐟é𝐫𝐭𝐢𝐥 𝐧𝐨 𝐁𝐫𝐚𝐬𝐢𝐥 𝐚𝐟𝐢𝐫𝐦𝐚𝐫𝐚𝐦 𝐧𝐮𝐧𝐜𝐚 𝐭𝐞𝐫 𝐫𝐞𝐚𝐥𝐢𝐳𝐚𝐝𝐨 𝐨 𝐞𝐱𝐚𝐦𝐞 𝐞 𝟒𝟓% 𝐝𝐞𝐬𝐜𝐨𝐧𝐡𝐞𝐜𝐢𝐚𝐦 𝐨 𝐭𝐞𝐬𝐭𝐞. Através da avaliação da reserva ovariana, é possível verificar a funcionalidade dos ovários, a quantidade de folículos e a capacidade reprodutiva feminina. Apesar da atividade ovariana entrar em declínio com o avançar da idade, recomenda-se que mulheres jovens
De acordo com a Organização Mundial de Saúde, as doenças crônicas são marcadas pelo lento desenvolvimento e longa duração, sendo que, em muitos casos, podem acompanhar as pessoas a vida toda! Algumas delas podem causar infertilidade, enquanto outras somente afetam a capacidade reprodutiva, geralmente ligadas ao estilo de vida e hábitos não saudáveis. ▶ Doenças crônicas que causam infertilidade: Nas mulheres: endometriose, SOP (síndrome dos ovários policísticos), mioma uterino e doença inflamatória pélvica. Nos homens: varicocele e azoospermia. ▶ Doenças crônicas que afetam a fertilidade:
Um novo relatório publicado nesta segunda-feira (3) pela Organização Mundial da Saúde (OMS), indica que cerca de 17,5% da população adulta, ou seja, em torno de uma em cada seis pessoas em todo o mundo, sofre com a infertilidade. Para a OMS, essa é uma condição do sistema reprodutivo masculino ou feminino, definida pela incapacidade de se conseguir uma gravidez após 12 meses ou mais de tentativas. O relatório faz ainda um alerta sobre a importância da prevenção da infertilidade através de
De acordo com dados do Ministério da Saúde, a endometriose atinge cerca de 8 milhões de brasileiras e, dessas, 10% estão em idade reprodutiva e de 30% a 50% apresentam infertilidade. Muitas mulheres só descobrem a condição quando tentam engravidar e não conseguem. Isso porque, geralmente, o diagnóstico da endometriose é tardio e acontece quando já há o acometimento das trompas, órgão que conduz o óvulo ao útero, dificultando assim, a gestação. Portanto, quem planeja engravidar
O congelamento é um procedimento em que os óvulos são captados e colocados em nitrogênio líquido, onde são armazenados em temperatura de 196ºC negativos. Apesar de ser possível em qualquer idade, vale destacar que, quanto mais jovem for a mulher, melhor será a qualidade dos óvulos e maiores as chances de uma gravidez no futuro. No entanto, há algumas condições em que o congelamento é indicado: Gravidez adiada: mulheres que não podem, ou não desejam, uma
Você já ouviu falar nos procedimentos TESA e TESE? As técnicas de recuperação espermática são indicadas para casos graves de infertilidade masculina. O mais comum deles é a azoospermia não obstrutiva caracterizada pela ausência na produção de espermatozoides. Com isso, para coletar os gametas e realizar o sonho de ser pai, a TESA ou TESE podem ser técnicas adotadas. TESA (Testicular Sperm Aspiration): é a aspiração percutânea dos espermatozoides diretamente no testículo puncionado com uma
A infertilidade secundária acontece quando o casal, ao tentar aumentar a família, apresenta dificuldade de engravidar ou levar uma gravidez adiante mesmo após ter concebido um ou mais filhos. Geralmente, as suas causas são semelhantes à infertilidade primária, porém, é fundamental ter atenção a certos fatores: Alguns casais buscam ter o segundo ou terceiro filho com uma idade mais avançada do ponto de vista reprodutivo, principalmente mulheres com mais de 35 anos, prejudicando, assim, a ovulação. Mudanças radicais no estilo de vida entre