Tratamentos de reprodução humana não afetam a saúde do bebê

Uma preocupação comum e bem antiga por parte dos “tentantes” é se o tratamento, a partir das técnicas de reprodução humana, pode trazer consequências às crianças, incluindo problemas cardiovasculares.

Muitos estudos já foram e são realizados para garantir a segurança dos tratamentos, mas dessa vez, uma nova meta-análise publicada no European Heart Journal, concluiu que não há diferença entre a saúde cardiovascular de bebês concebidos por forma natural e por meio das tecnologias de reprodução assistida.

Os cientistas exploraram dados de quase 36 mil crianças que foram acompanhadas até a idade adulta. No geral, as crianças concebidas através dos tratamentos de fertilidade têm níveis de pressão arterial, níveis de glicose no sangue e frequência cardíaca semelhantes às outras.

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